um dia os críticos literários conseguirão falar como cidadãos comuns

Uma esplêndida história de fantasias possíveis, mundos paralelos e jogos com a História que Brill concebe como una metalepse unamuniana na qual o personagem interage com o seu criador rompendo os níveis ontológicos.

excerto de recensão ao novo homem na escuridão de paul auster no jornal el pais

1 comment:

popeline said...

sempre,sempre a romper níveis ontológicos