o subconsciente prega supimpas partidas, passa-se a vida a construir tijolo a tijolo, post a post uma reputação sólida e o reino de morfeu baralha-nos e volta a dar, veja-se o despautério de sonhar com um pasquim de vão de ecrã, ao leme três personagens de bairro quase-quase verdadeiras e um trabalhador por conta de outrem, talvez daí venha o deseho de ter blogue por conta própria, autocrático e fazedor de sonhos que, qual varejeira de cultura de balcão de inox, plantou uns ovinhos que eclodiram espécie de homenagem involuntária, que me massaja o ego - sabe-se que as analogias ayurvédicas estão em voga - e que me faz proferir um valente Hurra! matinal, à guisa de capitão Haddock, ainda assim é personagem de minhas simpatias pese embora o carácter reaccionário de vinheta do dono de Milou, mas isso é conversa de outras pranchas, para o caso Sandro e Carina acenam de longe um cumprimento e arrancam no peugeot 106 quitado com Ruca ao volante de dois lindíssimos escapes.
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