há uma empresa municipal que gere os bairros sociais, entendendo-se "gere" por "afunda". em dezembro 2001 a empresa tinha superávit de 5 milhões de euros, chegou o guerreiro-menino para fazer escolas e piscinas, que acabou entalado em várias frentes, consequência natural em terra que tem por ícone de conquista o martim moniz, sucedeu-lhe o engenheiro a quem não apertaram o bacalhau, suprema sorte em directo na tv, entrou [muita] e saiu [pouca] gente, e soube-se esta semana que a empresa vive com um défice de 39 milhões de euros. para se medir as maravilhas da gestão é só fazer as contas, que num passe de mágica wishful thinking deverão ser equilibradas com a venda de rendas futuras a uma instituição bancária. tudo sobre rodas, a operação foi aprovada pela maioria carmona-zeza, hoje comemora-se na alta de lisboa com um concerto grátis do toy, deus queira que não chova, não deve chover pois diz que a vereadora é democrata-cristã e isso parecendo que não ajuda muito a proteger PA's e backline.
crónicas ortográficas de um alfassinha # 12, especial economia
Publicada por pedro vieira em 22.9.06
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1 comment:
Antes de mais, Parabéns pelo Irmão Lúcia. Posto isso, quero também deixar registado o meu apreço pela 'maga' Zeza, que, como ningúem, consegue páginas atrás de páginas nos jornais. Apresenta o Plano aos directores - jmf's, mercelinos, teixeiras e etceteras: loas e loas. Apresenta à Câmara, mais loas
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