novo dia de greve do metro, embarco numa camioneta de transporte alternativo, adjectivo mais próprio impossível. microfone de guia turístico, cortinas de sonho, estofos que me remeteram instantaneamente para uma indisposição gástrica do meu gato há uns anos atrás, um condutor clone do Lech Walesa. tinha acabado de entrar em frente ao tivoli e apenas dois semáforos à frente o Lech deixou a camioneta ir abaixo. se este fosse o verdadeiro, o polaco, asseguro que o seu amigo karol, mesmo já tendo ido passar o natal à terra, não o deixaria ficar assim mal-visto, a entalar o trânsito da avenida da liberdade, da mesma forma que entalou o comunismo em gdansk. sem milagre ficámos sujeitos às buzinadelas dos ateus impacientes.
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