restaurante de churrasco brasileiro com quilo grafado com "k". maminha, coxinha, picanha, coisinha, fofurinha, uma preta na cozinha, um paki na escolha dos acompanhamentos, um gerente branco com sotaque upper douro, outro paki nas carnes [mental note – deixar de usar calão hanik kureishi], outra preta na caixa, bebidas, talheres e guardanapos. um centro comercial oferece-me o prazer de usufruir de uma sociedade nas nações, sem ter de aturar o nuno rogeiro. e isso é muito bom.
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3 comments:
Tudo o que seja não aturar o Nuno Rogeiro e a sua oleosa trunfa merece a nossa atenção. Foi por isso que saí do país, confesso. Está revelado o segredo. Fugi cobardemente da basófia oleosa do Nuno Rogeiro . Podemos até fazer um pequeno património de ódios de estimação. Creio que estaremos em sintonia bastante
Chico da Popeline
é muito provável caro Chico, aliás, não só provável como certinho como o destino. ADORO a expressão basófia oleosa, vou apontá-la num bloquinho.
:)
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