Um concurso de aquisição de armas lançado no período em Paulo Portas era ministro da Defesa foi suspenso sob a acusação da "violação do princípio da imparcialidade" e de ter sido concebido à imagem de apenas um dos concorrentes, segundo um acórdão do Tribunal Administrativo (TA) a que o JN teve acesso.
a patranha do enfant terrible convertido em homem de estado convertido em diletante crítico de cinema vai-se aprofundando, na indiferença geral.
o estado da arte
Publicada por pedro vieira em 6.10.06
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