o meu regime de exílio informático ainda não terminou na totalidade mas escrevo neste momento numa autêntica luz de esperança - um velhinho portátil que me foi carinhosamente emprestado pelos meus amigos gracekelly e conde, a partir do qual posso navegar à vontade por paraísos da indigência pornográfica sem que uma técnica superior de bibliotecas me repreenda por de trás dos seus óculos com corrente. é difícil acertar com o ponto de abertura a partir do qual o ecrã não fica instantaneamente negro e o rato em estilo massagem de dedo sobre corpo de plástico não faz muito a minha praia de líbido; porém, nada de ser mal agradecido, como dizem os junkies do charquinho, a cavalo emprestado não se olha o dente.
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1 comment:
Continuamos em sintonia, também me emprestaram uma montaria para as minhas voltinhas - mas das normais, com um rato dos velhinhos :P
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