o esgrimir de argumentos impostos a pagar o raspanço isso é que era bom, na minha pança mando eu, o vasco santana terá dito igual bojarda e nem sequer possuia útero, maior ou menor sofisticação, demanda da civilização e saúde pública, hipócritas de malas aviadas para badajoz, tudo se esgrime pouco se aprende. pusessem-se os olhos no bairro da ameixoeira, ano do senhor de 2007, ou da senhora que há 90 anos chora lágrimas amargas pelas miudezas que batem batem desde as dez semanas, e a solução simples e inócua estaria a vista. segue o relato em discurso semi-directo mas com base real. ai dótôra não preciso disso de pílelas e assim, o meu método é muito mais fácil, não custa nada, a dótôra veja, está o meu marido em cima de mim, zumzumzum, assim a abanar e quando aquilo vem, a dótôra sabe, eu alevanto-me de repente, com os pés descalços no chão frio e tudo, logo de pé, de perna aberta, que aquilo desce para baixo, sai tudo, um bocado assim sem me mexer, assim para sair tudo e depois posso ir lavar-me à casa-de-banho, tudo limpinho e nunca fiquei de barriga, está a ver dótôra como resulta, eu sempre por baixo, levanto-me de repente, se ficasse por cima ou de lado não sei como seria mas na minha casa não há disso, só se for na sua, aqui está tudo controladinho.
é simples. é barato. não implica dinheiro gastos em outdoors. movimentos, ponham os olhos na vida real, catano.
crónicas ortográficas de um alfassinha # 14
Publicada por pedro vieira em 12.1.07
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