a pestilência da campanha do Não ou quando o melhor do mundo são as crianças...

... sobretudo quando tentamos lavar-lhes o cérebro, bem como o dos seus paizinhos.

mais pormenores aqui num post especialmente pertinente do tiago barbosa ribeiro.

3 comments:

Ricardo Machado said...

Realmente é incrível o paleio desses senhores! Assim não há discussões que resistam. A forma como abordam questão tem tanta falta de decência como de seriedade. Mas afinal quem é essa cambada de defensores dos direitos humanos?

Anonymous said...

Parece um referendo de civilizacoes: aqueles que querem esta merda a andar para a frente(linda frase !), e certos velhos/velhas do Restelo que por ai andam.
Na minha casa a coisa ta dividida (somos 7, com pais e irmaos/as), e ha pessoas que eu esperava um pouco + de abertura, por assim dizer,e ...nada!

Anonymous said...

Para dizer a verdade há muito que não me ria tanto. Esta carta é uma verdadeira "perla". É tão fantasiosa que a acho contraproducente. Ele é vida além da morte; é facas a entrar por ali adentro; é a escolha de um electrodoméstico em vez de um filho (quantos aspiradores e máquinas de lavar tinha eu comprado, depois de 7 anos de maternidade?!); é a malvadez pura de não fazer mal à televisão; é perder-se um santo; enfim. Enormidades tão completas que não dá para acreditar. E no fim, um Deus castigador ao qual se tem de dar contas. Já dizia a minha avó católica, claro "Deixa tar que quando chegar a minha hora eu presto-Lhe contas. É pecado? então não é mais pecado deixar vir um filho sem nada para lhe dar? Tá masé calada!"