n'o cartaxinho, cervejaria, fernando ribeiro, frontman dos moonspell que por acaso até é meu vizinho despede-se de josé luis peixoto e fica à conversa com o senhor manel, recordando gigs no vilar de mouros e antecipando as festas da terrinha do dono da tasca onde campearão os "império show", entremeados pela banda filarmónica do concelho de cerveira que cobra 6000 euros para acompanhar a procisdsão mas, que diabo, há que cobrir despesas de comes e bebes de 60 homens de sopro e do batuque, e minutos antes o cuváite tinha marcado um golo, e eu, blasé, lia o ípsilon de 6ª passada pensando em como seria divertido que o kapucsinski aterrasse agora mesmo no meu pires de caracóis. sempre compunha o ramalhete.
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