ah, a literatura, o jogo enleante das palavras, o pulsar da lusofonia a cada esquina do texto, a envolvência do parágrafo, a sublimação do substantivo. desculpas, pretextos, sofismas para certos e determinados indivíduos rumarem à casa fernando pessoa com o fito de beberem cerveja à borla. e nem sequer vislumbrámos o agualusa. quem?
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