o negrume pós-apocalíptico murmurado em francês é muito mais charmant. sobretudo se lançado às feras – leia-se ao público – em 1989, ano epitáfio das cortinas de ferro, muros e botões vermelhos que na era de putin voltam curiosamente a acender-se. bonne chance, é do que precisamos. disso e de grandes discos.
the young gods, longue route
uma música por dia é como tomar uma colher de tonosol # 17
Publicada por pedro vieira em 21.8.07
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