li de enfiada os últimos capítulos d'o estrangulador do montalbán na companhia de um chá de camomila, de meia-dúzia de indigentes dos restauradores e de canções dos scorpions, todo um quadro psicótico, a camomila presente para disfarçar, e eis que terminado o canhenho passo sem pestanejar para a entrevista do pulido valente ao expresso, com uns dias de atraso, a sobranceria do matador não me abandona os olhos, o azedume, o desprezo pelos "indígenas" também não, toda uma coerência, não fosse o tactear de papel couché e nem me teria apercebido da mudança do livro da difel para a revista única que com a graça do senhor não costumo comprar. assustador.
há indivíduos que fazem um limão parecer mais doce do que uma baba de camelo
Publicada por pedro vieira em 24.11.07
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