há indivíduos que fazem um limão parecer mais doce do que uma baba de camelo

li de enfiada os últimos capítulos d'o estrangulador do montalbán na companhia de um chá de camomila, de meia-dúzia de indigentes dos restauradores e de canções dos scorpions, todo um quadro psicótico, a camomila presente para disfarçar, e eis que terminado o canhenho passo sem pestanejar para a entrevista do pulido valente ao expresso, com uns dias de atraso, a sobranceria do matador não me abandona os olhos, o azedume, o desprezo pelos "indígenas" também não, toda uma coerência, não fosse o tactear de papel couché e nem me teria apercebido da mudança do livro da difel para a revista única que com a graça do senhor não costumo comprar. assustador.

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