é oficial, hoje comprei o meu primeiro livro de poesia, género literário a que sou tão alheio como o paulo portas é alheio aos solários. ok, exemplo mal escolhido. seja como for, estreio-me nestas lides do soneto e do diabo a sete que povoa o universo das paneleirices ditas em frases cortadas a meio e envoltas em mancha branca de papel. e julgo que esta revelação não causará estupor aos meus visitantes. quem está habituado a um blogue de favas com chouriço dificilmente vem à procura de foie gras. aliás, confessei esta minha deficiência ao autor. ele prometeu não contar a ninguém.
perder os três
Publicada por pedro vieira em 10.1.08
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7 comments:
"paneleirices ditas em frases cortadas a meio e envoltas em mancha branca de papel"
A bela nouvelle cuisine literária.
PS - Fogo! Tantas letras para provar que não sou robô!
Já vi que entraste para o gang. Ou que já lá estavas...
anónimo
Ó Pedro, desculpe-me, mas não percebi porque considera inconciliáveis favas com chouriço e foie gras. Então não é na pluralidade/diversidade que a gente se encontra melhor? Eu gosto dos dois :)
ah, (a ser verdade, o que duvido)esqueci-me de lhe dar os parabéns pela estreia no mundo da poesia :)
favas com foie gras... muito bom
[curiosamente tb comprei esse livro]
Ó Pedro, espero que a digestão seja pacífica. Um abraço.
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