queria dissertar sobre a frase seca-me a veia maruja, que assombra a obra-prima do fausto que tenho ouvido com insistência nos últimos dias, fazer uma ou outra chalaça com o secar da veia, dispositivo sempre pronto a latejar, tudo num ambiente de mastros grossos e velas enfunadas, homens rudes de mãos dadas durante seis meses de mar e intempéries, ui, que grande monstro marinho aí tendes, que a frase até podia ser seca-me a veia, maruja, assim mesmo, dotada de vírgula, mas não o é, aliás toda a gente sabe que as mulheres não punham os pés a bordo, afinal de contas ninguém estava interessado em procurar o ikea na carreira das índias, nas ilhas das especiarias nem uma zara, enfim, tinha esta ideia para post mas abandonei-a, caso contrário ainda tínhamos de aconselhar o bordalo dias a mudar o nome da rodela para por este deboche acima. e não íamos querer isso.
abandonando ideias para posts
Publicada por pedro vieira em 21.2.08
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