o peixe de águas profundas, como é conhecido pelas anabelas neves deste país, anda a elogiar o jardim. eu cá da madeira só tenho memórias arrepiantes por interpostas pessoas, nunca lá pus os cotos, aliás, o único país autoritário que visitei até hoje foi a tunísia, grande ben ali, o manitas de ferro, dizia, da madeira só resquícios de bizarria como um certo e determinado colega de escola que insistia em apelidar o sócrates de filhósofo, assim, com h e tudo, a fazer lembrar os doces de natal e eu só consigo achar que teria muito mais sainete a máxima só sei que nada frito. ou não.
o incompreensível jaime gama e o caso madeirense
Publicada por pedro vieira em 1.4.08
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1 comment:
águas turvas, muito turvas lá nas fossas abissais, ou como o alzhaimer ataca sem aviso prévio
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