o argumento de que permitir pavilhões diferenciados iria partir o evento ao meio, de um lado uma feira de ricos e do outro uma de pobres é sobretudo idiota: "não devemos ser obrigados a comer todos numa tasca. se me apetecer gastar dinheiro num restaurante rico, ninguém tem nada com isso."
declarações do camarada zeferino coelho, editor da caminho, adquirida pelo grupo leya, a propósito da realização da feira do livro nos mesmo moldes – Público, sem link
das febras do avante para as espumas do eleven é só um passinho
Publicada por pedro vieira em 5.5.08
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