o melhor da aquisição do grupo oficina do livro pela leya é que se abre todo um manancial de hipóteses para romances de fusão. parece que já estou a ver o lançamento de "que farei quando tudo arde? sei lá!" na feira do livro versão 2009, com tendas à cirque du soleil, néons e baldes de pipocas. até o falo do cutileiro vai esguichar de contentamento.
novas do mercado editorial
Publicada por pedro vieira em 14.5.08
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5 comments:
soube disso hoje de manhã pela fresquinha. a minha alma ficou mais parva do que já estava. se o nível do mercado livreiro já anda como anda, imagina agora... isto dos livros começa a agoniar-me...
helena.
Caro Pedro,
O falo é do Cutileiro, e não do Cargaleiro.
Um abraço.
temo sempre cometer gralhas com palavras acabadas em "eiro" e sofri desse terror. se calhar, no meu inconsciente, desejava que lá estivesse um bestial painel de azulejos, estilo vivenda da trofa, ao invés do mangalho do alentejano [salve seja].
Entretanto, com a Caminho do Saramago e a Dom Quixote dos Lobo Antunes, já dá para uns romances de fusão agradáveis, como o «Memorial do Elefante», «O Ano da Morte de Carlos Gardel», «Todos os Nomes São Legião», «Não Entres Tão Depressa na Caverna» ou «Eu Hei-de Amar o Homem Duplicado».
António
Espero que acreditem em mim quando digo que também inventei uns nomes para romances. Na crónica de Junho da OML (OS MEUS LIVROS) saem mais uma ideias destas e outras parecidas.
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