Ubaldo

© rabiscos vieira




3 comments:

Anonymous said...

Descobri-o há muitos anos, à conta do "Livro de estórias". Lembro-me de um conto com um touro que era um verdadeiro Olé!

Cá por casa fui tendo "O sorriso do lagarto", "Bom povo brasileiro" e outros. Dei uma série deles. Outros ainda estão cá pelo quarto, escondidos num canto qualquer.

Durante os anos de Lisboa, não calhou ir para os copos com ele. Nem calhou trocar meia-dúzia de frases.

Mas aquela voz grave, inconfundível, chegou-me há bocado via RTPN. O homem ganhou!

Fico feliz e deixo um abraço grande, em papel azul de 25 linhas, com assinatura reconhecida pelo notário.

E logo no dia em que comprei o "Orgias", do Luiz Fernando Veríssimo...

pedro vieira said...

o verissimo é outro pulha, que não sabe o que é escrever mal

Anonymous said...

O Miguel Sousa Tavares disse no artigo dele da GQ (não resisti a ver as fotos da Sónia Araújo, já andava a cortar nas revistas e estava melhorzinho...)que teve uma jantarada em que apareceu o Veríssimo, mais a família. Vieram de Porto Alegre e tudo, para o Rio.

Tenho de dar graças à Playboy brasileira, que me deu a conhecer o homem.Só muito mais tarde soube que era filho do Erico Veríssimo.