Uma esplêndida história de fantasias possíveis, mundos paralelos e jogos com a História que Brill concebe como una metalepse unamuniana na qual o personagem interage com o seu criador rompendo os níveis ontológicos.
excerto de recensão ao novo homem na escuridão de paul auster no jornal el pais
um dia os críticos literários conseguirão falar como cidadãos comuns
Publicada por pedro vieira em 26.11.08
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1 comment:
sempre,sempre a romper níveis ontológicos
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