amor de pai



entendo os Prodigy mesmo assim, como um daqueles filhos que já foi brilhante mas que entretanto andou em más companhias, caiu a pique, fodeu-nos as pratas para comprar cavalo, mentiu, levantou-se, voltou a cair, desiludiu-nos, nunca deixámos de gostar dele. uma história como muitas outras, numa altura em sai um disco que é uma espécie de metadona muito razoável, pese embora o recurso ao orgão mágico não muito melhor do que os que se ouvem nas festas de são bartolomeu em ponte da barca e o single com aquela parte do refrão perigosamente próxima das vocalizações à duran duran. cambada de...

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