do que eu tenho medo é que os arreigados defensores do ponto de exclamação consigam pôr o luis represas a cantar pela sua causa. deles.
ainda havemos de ter saudades do ai timor
Publicada por pedro vieira em 20.8.09
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10 comments:
de quem eu tenho medo é dos arregimentados. De todo o modo com um Represas à cabeça, ui!
um "ui!" pianinho, sussurrado, tipo cu de galinha, que não estala tímpano.
semancol, meu caro, a causa felizmente n se presta a isso!
Há qualquer coisa de exterminio, de exclusão nesta campanha contra o ponto de exclamação! só por se quer ver 'livre' de algo, nem que seja de um inocente ponto de exclamação nunca poderia estar de acordo com esta campanha de perseguição à exclamação!..
o que me resta é a minha indignação. como posso expressar a minha indignação sem o ponto de exclamação?!
há quem já queira banir também os pontos de suspensão... neste afã de acabar com os sinais que permitem dar alguma expressão ao que escrevemos. Como pode alguém ficar satisfeito com um ponto final, como se tudo tivesse sido dito, e não houvesse nada mais para dizer como sugerem os pontos de suspensão?....
Enfim a ter que banir uma pontuação escolheria o ponto final, o mais autoritário, fascista sinal de pontuação!
Ainda arranjas um belo sarilho com essa ideia, pá. Já estou a ver as melenas, os rochedos de Sagres e a voz dorida. Nem quero pensar nisso.
tu queres é apanhar!
Já comecei a dedicar-te coisas, para começar: http://womenageatrois.blogs.sapo.pt/1166211.html
e agora mais a sério: que tal cada um usar a pontuação - ou falta dela - que entender? Não sei, é uma ideia que eu cá tive... (notar as reticências)
Nem mais um ponto de exclamação!!!!
E pontos de interrogação. também estão a pedir o extermínio, não achas.
Esta merda está toda ao contrário.
A grande luta deveria ser por criar mais pontos. Os pontos que existem são curtos e ambíguos para expressar com a clareza as merdas que se põe numa frase.
Qualquer frase de qualquer gajo pode ter as leituras que se entender, muitas vezes desvirtuando a voz do autor pela merda da falta de pontos, claros, objectivos, que não adulterem o seu sentido ou permitam leituras "criativas" e paneleirismos semânticos.
É preciso inventar novos sinais, não reduzir.
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