ps: este é um post dedicado ao Sérgio Lavos, que há um bom par de anos me jurou a pés juntos que este livro é o topo dos topos do Roth. e eu ainda não lhe peguei. no Roth, bem entendido.
um belo artigo sobre o senhor que arrebimba como ninguém e que no entanto não é premiado, aiaiai aiaiai, que raio de democracia nobel é esta?
ps: este é um post dedicado ao Sérgio Lavos, que há um bom par de anos me jurou a pés juntos que este livro é o topo dos topos do Roth. e eu ainda não lhe peguei. no Roth, bem entendido.
Publicada por pedro vieira em 10.9.09
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
7 comments:
Ainda não mudei de ideias. E já li mais um ou dois. Pega nele, pega. Ou então, não.
Mais digo: estes últimos romances são bons para se gostar daqui a umas boas décadas (quando chegarmos a uma mais provecta idade). Se ainda estás longe de reforma quanto a certos e determinados assuntos, o complexo de Portnoy é a leitura certa do Roth. E a Pastoral Americana, de certa maneira.
Ainda não pegaste??!!!!! Ó homem, e do que é que estás à espera?
Fingers crossed, este poderá ser um Roth year;)
Heresia,heresia!
à fogueira
com Pedro Vieira.
TPC:
ler P. Roth e resumo da obra numa folha A4 (tipo programa governo da MFL)
não é que não tenha pegado nele de todo. referia-me ao portnoy mas até já peguei no sabbath (gostei) e na conspiração contra a américa (não me aqueceu nem arrefeceu). portanto eu e o roth é como dizia o outro, mixed feelings
Ah ok, perdoado.
Mesmo assim, rezar 4 ave-marias e dois pai-nossos, pelo trabalho que deu reunir o Santo Ofício ('tavam todos na ramboia, os malandros).
Post a Comment