"e então tornamo-nos meninos, os meninos que nunca deixámos de ser" ou "uma das razões por que eu gosto de si é porque as nossas conversas comovem-me sempre" ou "a nossa sede amor é sem limites, a nossa sede de afecto é sem limites", entre outras trivialidades
e neste momento não sei bem se o mário crespo está a entrevistar o lobo antunes ou a laurinda alves.
Publicada por pedro vieira em 29.10.09
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2 comments:
Apesar de alguns lugares comuns, a entrevista teve momentos extremamente poéticos, desarmantes pela sinceridade, que, claro, nunca chegou para o cinismo.
não tenho paciência para os dois , já não posso com o lobo antunes , sempre a dizer baboseiras dep
Mrdrigues
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