arranquei dois mil e dez na companhia de dois canhenhos mais irmanados do que aquilo que eu esperava. são ambos grandes, enormes trabalhos sobre a memória, sobre as utopias, o envelhecimento, delas e dos homens que as fabricam, sobre os danos provocados nos outros em nome de. dois manifestos banhados a amargura mas com espaço para o humor. desencanto e luz. jaime ramos, honecker e lá ao fundo um futuro à espera de acontecer. gosto muito de ver esta gente a trabalhar.
arranquei bem, obrigado
Publicada por pedro vieira em 3.2.10
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3 comments:
Se são grandes, a leitura dura mais e como diz o outro, acabam por ficar mais económicos :-)
eu também gosto muito de ver as pessoas a trabalhar
Eu tenho o «Rasto do Jaguar» à cabeceira da cama. E vai continuar por lá até ao verão. (Depois mudo-o para o escritório.)
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