nem quero imaginar o que seria se a polícia não se chamasse de "segurança pública"



Aparentemente, o agente da PSP nem teria razões para disparar, uma vez não estariam reunidos, ao que o JN conseguiu apurar, os pressupostos previstos na lei para o o uso da arma de fogo. O inquérito está agora sob alçada da Polícia Judiciária de Lisboa, onde o agente prestou declarações ontem à tarde, tendo sido constituído arguido.

3 comments:

Anonymous said...

Ui Racismo! Xenofobia!

Ricardo Riobom said...

É facil de imaginar. Provavelmente seria mais dada ao respeito e bastante mais capaz de cumprir a sua função.

João said...

A grande conclusão a tirar deste caso é que temos de deixar de utilizar expressões estrangeiras. Para a próxima façam uma operação PARAR e não uma operação STOP. É que isto do hip hop é muito bonito mas o Inglês às vezes atrapalha um bocado...