"daí eu trabalhava num açougue, essa é a minha profissão, fui açougueiro doze anos, sei desossar traseiro e dianteiro de boi, daí houve uma época em que eu ficava atendendo no balcão lá em Londrina e um dia vejo entrar uma loira, rapá, mó mulherão, eu falei pros outros 'deixa comigo, essa eu atendo', peitos incríveis, olho verde, usando short, 'me vê duas costeletas dessas moço' e eu já fui me curvando, agachando para ver ela pelo vidro baixo do balcão, pra ver a cintura e aí olho lá no meio das perna e vejo alto e pensei 'que é isso, tem ali um cotovelo dentro?', já fui levantando entreguei as costela e ela falando com voz grossa 'obrigado, olhos cor de mel', que susto cara, não fosse a voz grossa e o cotovelo e eu não topava que não era mulhé, um cara hoje nunca sabe o que está vendo."
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1 comment:
tanto preconceito, na volta depois de provar não queria outra coisa
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